sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Cadê a comida?



Você já se perguntou porque ainda existe fome e miséria no Brasil, se nosso país tem espaço para agricultura e produção alimentícia a nível extremamente alto, destinado muitas vezes a exportação?
Temos posse de incontáveis toneladas de alimento. Porque o governo não cria um sistema de distribuição, ou de venda a baixo custo para suprir a necessidade do seu povo antes de exportar seus bens alimentícios?
Se houvesse incentivo e suporte para os agricultores do Brasil, poderíamos dar a volta por cima nesse quadro de famintos, já que existem milhões de produtores desconhecidos e milhares de terras inativas.
Esse tipo de problema acontece por causa da economia, pois o homem atual enxerga mais valor no dinheiro do que na vida dos seus irmãos e da sociedade em geral.
As grandes industrias alimentícias deveriam se conscientizar e lutar contra esse tipo de problema social brasileiro. Assim como todos países do mundo deveriam ajudar os paises mais pobres.
Tudo começa pela cultura, o povo brasileiro tem que tomar ciência da situação do país e enxergar os meios de progredir e solucionar os nossos problemas.
Eu defendo o sentimento de que o homem deve evoluir de dentro para fora, do espírito para o corpo, mas como nem todos buscam a espiritualidade, vamos usar nossos cérebros para viver melhor e lutar por um pais (e um mundo) justo e bom para todos.
Luz.

Abaixo seguem informações de pesquisas feitas por órgãos responsáveis:

Brasil exporta mais de 250 mil toneladas de arroz no trimestre. Crescimento de 117% sobre o mesmo período do ano anterior. No mês de maio as exportações nacionais de arroz alcançaram 58,8 mil toneladas. Já as importações atingiram 73,9 mil toneladas em maio.
Exportação agrícola de US$ 71,9 bi em 2008 é recorde.

Exportações brasileiras: O café tem peso nas exportações.O suco de laranja é de grande importância. A seguir temos: Soja, farelo de soja, frutas (uvas, mangas, abacaxi, mamão, maçãs, castanha de cajú, banana etc.), leite em pó e alguns outros laticínios. Não se pode esquecer a crescente importância do açúcar, do álcool, e do algodão. Em menores proporções mas ainda com destaque temos o cacau, e infelizmente a madeira, recursos medicinais da flora, animais pirateados e carnes em geral.

Um relatório elaborado pelo Centro de Justiça Global, pela Comissão Pastoral da Terra e pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra mostra que:
Menos de 50 mil propriedades rurais possuem áreas superiores a mil hectares e controlam 50% das terras cadastradas. Cerca de 1% dos proprietários rurais detêm em torno de 46% de todas as terras. Dos aproximadamente 400 milhões de hectares reconhecidos como propriedade privada, apenas 60 milhões são utilizados para lavoura. As terras restantes estão ociosas, sub-utilizadas, ou destinam-se à pecuária.
O Brasil produz apenas 75 milhões de toneladas de grãos por ano. Esse número é quatro vezes menor do que a média da produção em países com condições climáticas e de solo iguais ou piores.

Segundo o IBGE, a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 135,0 milhões de toneladas em 2009, 7,5% menor que a obtida em 2008 (146,0 milhões de toneladas1). A área a ser colhida, de 47,2 milhões de hectares. As três principais culturas: soja, milho e arroz, que respondem por 81,7% da área plantada.
O volume esperado para 2009 tem a seguinte distribuição regional: Região Sul, 54,0 milhões de toneladas (-11,9%); Centro-Oeste, 48,0 milhões de toneladas (-5,4%); Sudeste, 16,9 milhões de toneladas (-4,2%); Nordeste, 12,3 milhões de toneladas (-1,3%) e Norte, 3,7 milhões de toneladas (-1,5%).

Feijão: Consideradas as três safras, a produção nacional está avaliada em 3.639.625 toneladas.
Milho: A produção deve totalizar 50,9 milhões de toneladas, para ambas as safras.
Soja: Estimada em 57,2 milhões de toneladas.

De acordo com o banco de dados do Planeta Orgânico, em levantamento realizado na elaboração do projeto Perfil do Brasil Orgânico, a posição do Brasil no mercado externo é demonstrada pelas informações a seguir: Os dados indicam que 50 % a 70 % da produção total dos alimentos orgânicos foram exportados para diversos países, entre eles: Japão (açúcar mascavo), Alemanha (açúcar mascavo, soja, frutas), Estados Unidos (açúcar orgânico), etc.Os principais produtos orgânicos já exportados foram: soja, café, açúcar, castanha de caju, suco concentrado de laranja, óleo de palma e em volumes menores, manga, melão, uva, derivados de banana, fécula de mandioca, feijão adzuki, gergelim, especiarias (cravo da índia, canela, pimenta do reino e guaraná) e óleos essenciais. O maior produtor mundial de açúcar orgânico é brasileiro.

O Brasil é apontado como o maior potencial de produção orgânica do mundo, existem 90 milhões de hectares agriculturáveis, além das áreas de produção convencional que migram para a agricultura orgânica de forma acentuada.

Manda cesta básica pro Brasil todo !

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Guerra!



Com um orçamento 40 vezes menor que o dos Estados Unidos e intenções que ocupam mais o campo da defesa, o Brasil segue firme em seu propósito de investir na indústria bélica. Calcula-se que, a partir deste ano, serão investidos pelo menos R$ 32 bilhões pela iniciativa pública e privada. Também estão previstos redução tributária, liberação de crédito e incentivos na área de desenvolvimento tecnológico e regulamentação para exportação.

No caso do Brasil, que durante muito tempo dormiu de portas abertas, haveria uma busca pelo reforço de seus equipamentos de proteção, além de investimentos no potencial industrial. O fato é que, por terra, água e ar, a indústria bélica brasileira promete avançar em 2009.

O presidente Barack Obama segue como líder da nação que detém o maior orçamento bélico do planeta. Em 2009, a despesa militar recorde se aproxima de US$ 1 trilhão. Com suas forças armadas, os Estados Unidos gastam mais que a soma dos outros 10 maiores orçamentos do mundo.

Em dez anos os recursos gastos em todo o mundo com armas subiram 45%, estes números fazem parte do relatório anual de 2008 do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz (SIPRI), com sede na Suécia. O total de dinheiro usado para a indústria bélica foi de US$ 1,3 trilhão em 2007, somente os EUA foram responsáveis por 45% deste valor, que é o seu maior percentual desde a Segunda Guerra Mundial, com um total de US$ 547 bilhões, um crescimento de 3,4% em 2007.

A Guerra do Iraque já custou mais de US$ 500 bilhões para os EUA.

Quanto dinheiro ainda será desperdiçado com a guerra?
Quantas nações vão sofrer?

Não entendo como os lideres (falsos) de nações ditas potências mundiais, perdem tanto tempo e recursos com a guerra. Hoje guerra é negócio, assim como tudo que passe pelas mãos dos ignorantes presidentes e chefões do mundo.

O Brasil apenas está tentando acompanhar esse mundo de hoje, apenas tentando se defender, e com razão. É triste saber que tanto dinheiro do Brasil está sendo direcionado para a industria bélica, ao invés de dar educação, saúde e emprego para a população.
Mas infelizmente temos que acompanhar os monstros que vivem ao nosso redor, para nunca correr o risco de sofrermos no futuro.

Tristeza é a palavra que nasce no coração quando sabemos que trilhões de dólares no mundo são gastos com guerra, dinheiro que poderia sustentar muitos famintos do mundo e crianças sem educação, que estão nessa vida por causa dos próprios governantes do mundo que não fazem nada para melhorar a vida do homem na terra, ao contrário, só querem lucrar.

O líder que participa da corrida armamentista mundial é apenas um ignorante que põe a vida de sua pátria em risco, pois quem está disposto a lutar, não poderá fugir a luta.

O homem ainda sofrerá muito para aprender o que tem valor na vida. Chega de materialismo e capitalismo, essas são as causas das guerras.
Muita coisa faz falta para nós, mas o que faz mais falta no mundo para o homem é aceitar o Deus verdadeiro que muitos ainda desconhecem.

Luz.

Tradução da música “War” de Bob Marley, muito boa.

Até que a filosofia que sustenta uma raça superior e outra inferior, seja finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada havera guerra, eu digo guerra. Até que não existam cidadãos de 1º e 2º classe de qualquer nação. Até que a cor da pele de um homem seja menos significante do que a cor dos seus olhos havera guerra. Até que todos os direitos basicos sejam igualmente garantidos para todos, sem discriminação de raça, ate esse dia o sonho de paz duradoura, da cidadania mundial e as regras da moralidade internacional, permanecerão como ilusões fugares para serem perseguidas, mas nunca alcançadas agora havera guerra, guerra. Até que os regimes ignóbeis e infelizes, que aprisionam nossos irmãos em Angola, em Mozambique, Africa do sul em condições subumanas, sejam derrubados e inteiramente destruído havera guerra, eu disse guerra.Guerra no leste, guerra no oeste, guerra no norte, guerra no sul,guerra, guerra, rumores de guerra. Até esse dia, o continente africano não conhecera a paz. Nós africanos lutaremos se necessário e sabemos que vamos vencer, porque estamos confiantes na vitória do bem sobre o mal, do bem sobre o mal...

O Brasil é Rico


A Petrobras seria hoje a quarta maior empresa de capital aberto dos Estados Unidos e a Vale seria a 22ª, se fossem companhias daquele país, segundo simulação feita pela consultoria Economática.
O valor de mercado da Petrobras cresceu 81,1% neste ano (até ontem), alcançando US$ 173,5 bilhões. Até dezembro de 2008, eram US$ 95,8 bilhões.
De acordo com a revista american Forbes, baseada nos números de vendas, lucros, bens e valor de mercado das companhias de todo o mundo, as maiores empresas brasileiras são:

1 – Petrobras (Petrolífera)
2 – Vale (Mineração)
3 – Bradesco (Banco)
4 – Banco do Brasil (Banco)
5 – Itaúsa (Banco)
6 – Unibanco (Banco)
7 – Eletrobrás (Energia)
8 – Usiminas (Siderúrgica)
9 – Tele Norte Leste (Telecomunicações)
10 – Gerdau (Metalúrgica)
11 – CSN (Siderúrgica)
12 – Cemig (Energia)
13 – Brasil Telecom (Telecomunicações)
14 – CPFL (Energia)
15 – Braskem (Química)
16 – Redecard (Serviços)
17 – Embraer (Aviação)
18 – Nossa Caixa (Banco)
19 – Votorantim (Vários)
20 – Sabesp (Saneamento)

O que nós temos a ver com isso?

Tudo. O Brasil é uma nação.
Sendo as empresas privadas ou não, fazem parte do desenvolvimento nacional (mesmo atuando mais no mercado exterior).
Todos temos o dever de contribuir para a evolução do país, das pessoas daqui e do mundo inteiro.

Por que passamos fome, vivemos sem qualidade de vida e sofremos diversas dificuldades se o Brasil é um país tão rico (materialmente e espiritualmente)?

Podem dizer... as empresas não tem nada a ver com isso, a culpa é do governo!
Eu digo... Somos irmãos, esqueçam essa bobagem. Se apenas essas 20 empresas criassem um projeto de doação, ou instituições beneficentes, tenho certeza de que pelo menos milhares de brasileiros não passariam fome, nem dificuldades.

O governo é o maior responsável pelos problemas sociais. O problema é a corrupção que tira dos pobres para dar aos ricos. O problema é má distribuição de capital e má administração. O mundo está cheio de problemas, sim. Mas o maior deles somos nós, que não fazemos nada para soluciona-los.
Se o homem viver com Amor e Sabedoria, nada atrapalhará sua vida.

Então vamos juntar nossas forças, grandes empresários do Brasil, grandes políticos, grandes qualquer coisa, vamos melhorar esse pais, ajudar nossos irmãos, pois somos todos iguais, e finalmente ajudar o mundo inteiro se possível.

Luz.